Dois mil e dezesseis tem tudo para ser um ano muito positivo para o setor de imóveis. Dúvida? Então confira alguns motivos para você ficar otimista com as possibilidades de 2016 e começar o ano com muito mais foco em excelentes resultados.

 

Crescimento de linhas alternativas de crédito

As mudanças nas regras de financiamento dos bancos públicos em 2015 pegaram muitas pessoas de surpresa e levaram os compradores a buscarem novas alternativas para financiar seus imóveis. Com isso, linhas alternativas de crédito, como o financiamento em bancos privados e os consórcios, ganharam destaque no mercado e devem continuar crescendo em 2016.

 Demanda permanece

A procura por imóveis, especialmente os prontos e usados, não deve diminuir, fazendo com que a demanda do mercado permaneça positiva. O fato é que 2015 foi um ano com resultados abaixo do esperado na economia e isto refletiu no mercado imobiliário. As mudanças nas regras de financiamentos afetaram muitas pessoas que pretendiam comprar imóveis em 2015. Muitas precisaram mudar o planejamento e buscar novas alternativas, ou mesmo adiar os planos. 

Corretores e imobiliárias otimistas

Um levantamento feito com corretores independentes e gestores de imobiliárias mostrou que o mercado está otimista para 2016. Mais de 40% dos profissionais acreditam que o interesse por imóveis deve se manter e 24% apostam que irá aumentar. Com relação às expectativas para o ano, 70% esperam fazer mais negócios em 2016 do que fizeram em 2015.

Perspectivas positivas para locações

Além de todas as estimativas e notícias que falamos sobre compra e venda, existem também boas perspectivas para as locações. O setor, que já estava aquecido em 2015, deve continuar com bom desempenho em 2016. Entre maio e setembro de 2015, por exemplo, a procura por imóveis para locação subiu 32% e deve continuar crescendo no próximo ano.

Realização das Olimpíadas no país

A realização dos Jogos Olímpicos no Brasil em 2016 também deve contribuir para as previsões otimistas. O evento já está movimentando a construção civil e também os aluguéis por temporada no Rio de Janeiro. O evento também deve atrair a atenção de investidores estrangeiros no país, inclusive em outras grandes cidades.

 

Retomada dos investimentos

Falando em investimentos, mesmo com o Brasil tendo sua nota rebaixada por agências internacionais de classificação de risco, ele deve permanecer na mira dos investidores. Com o real desvalorizado, algo que deve se manter neste ano, os investimentos no país se tornam baratos e bastante vantajosos para o mercado.

Aumento do número de pessoas morando sozinhas

Nos últimos anos, o número de pessoas morando sozinhas tem aumentado. Muitas pessoas têm mudado de cidade em busca de novas oportunidades de trabalho e estudo. Também cresce o número de jovens adultos que deixam a casa dos pais em busca de independência. Entre 2004 e 2013, o número de brasileiros morando sozinhos cresceu 35% e deve continuar crescendo. Com isso, o mercado tem recebido uma demanda maior por imóveis para pessoas que moram sozinhas.

O mercado de lançamentos imobiliários já está atento para atender essa demanda de pessoas que buscam imóveis menores. Em grandes cidades, como Rio de Janeiro e São Paulo, temos visto projetos de apartamentos bastante pequenos (o menor deles tem 14m²). Apesar de os lançamentos deste tipo terem enfrentado certa dificuldade nas vendas em 2015, esse cenário deve melhorar em 2016 – quando investidores devem retornar suas apostas no setor.

 Qualificação dos profissionais

Com o advento da internet e de novas tecnologias, o mercado imobiliário tem passado por uma nova fase. Com mais acesso à informação e às ferramentas como celulares, software e portais imobiliários, os corretores e imobiliárias atingiram um novo patamar, com mais recursos e mais profissionalização.

Em 2016, isso ficará ainda mais evidente, com corretores buscando entender melhor ainda estas ferramentas e adaptar seu atendimento para o consumidor que busca imóveis na internet. Quanto mais qualificado for o profissional, maior será a chance de fechar negócio.

Texto adaptado: http://www.vivareal.com.br/vivacorretor